sábado, 27 de dezembro de 2008

FELIZ 2009!!

...O Ano-Novo é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo". A celebração do evento é também chamada réveillon, termo oriundo do verbo réveiller, que em português significa "despertar".
A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1º de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de Jano, que tinha duas faces - uma voltada para frente e a outra para trás... (Wikipedia)

Desejo a todos um Ano Novo de muitas realizações. Que cada um de nós possa fazer a sua parte tornando esse mundo mais digno de respeito e digno.
Que 2009 seja repleto de amor, realizações, saúde, alegria, paz e prosperidade.
Que neste Ano que se inicia, vocês superem seus limites conquistando vitórias em todos os aspectos de suas vidas, certos de que podemos tudo.
NÓS PODEMOS TUDO!!!
BASTA ACREDITAR!
Acreditar no nosso potencial de fazer acontecer.
Acreditar no nosso Deus interior que nos move na direção certa e nos protege em qualquer circunstância. Basta sabermos ouvi-lo.
Acreditar que tudo melhora, independente da situação que estamos passando, pois, Ano Novo, é renovar a esperança, a fé e a certeza de que toda mudança será sempre para melhor.
FELIZ ANO NOVO!!!

domingo, 21 de dezembro de 2008

FELIZ NATAL!!!

O que é Natal?
É "Papai Noel", figura lendária inspirada em São Nicolau, bispo de Mira , que nasceu na Ásia Menor, cerca de 270 dC que fazia e dava presentes para as crianças pobres de onde morava?
É uma enorme árvore de Natal toda enfeitada com mil presentes embaixo que deixam as crianças encantadas?
Não! O verdadeiro Natal nos apresenta Jesus Cristo como o Salvador do mundo. Como disse o anjo aos pastores naquela noite: "Eis que vos trago boas novas que serão de grande alegria para todo o povo. É que hoje vos nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor Mas, de fato, o que é o Natal?”.
É mais do que óbvio que interesses que nada têm a ver com a festa, entraram e roubaram o centro da história. Interesses estes econômicos que "materializaram" a fé. A fantasia e o mistério criados nesta data acabaram atraindo as crianças somente aos presentes cada vez mais caros e, muitas vezes, inacessíveis aos pais.
Natal é esperança renovada, é certeza compartilhada pela presença de Jesus nos nossos corações, nas nossas vidas.
Natal tem a ver com o dar e receber sim → dar e receber AMOR, paz, respeito, compreensão. Coisas que não se compra em uma loja, nem tem em marcas diferentes.
Natal fala de amor, de esperança e de vida. O Natal aproxima pessoas, não as afasta. O Natal promove e celebra o respeito à vida e não aos bens materiais, pois Natal é vida. É alegria de viver em paz e em harmonia com o próximo e com o mundo. É curtir a festa em família ao redor de uma linda árvore, sim! Mas também abraçar e beijar nossos familiares, renovando os votos de amor e respeito mútuos. Não importa o valor dos presentes, o que importa é a intenção, o que importa é o “gosto de você e te admiro” que está por trás do gesto de presentear alguém. Natal, é zerar conflitos, mal entendido e discussões familiares, pois é na família que encontramos e alicerçamos nossos mais profundos valores. Renovar votos e vivenciar nossa missão terrena baixando a guarda e abrindo os braços para o que realmente somos.
É na família que escolhemos para essa jornada, que aprendemos a amar como Jesus nos ensinou. Sem cobranças, incondicionalmente...
Nossa família reunida é nosso bem mais valioso nesse mundo tão deturpado de valores ínfimos e descartáveis. É onde realmente crescemos como seres humanos e evoluímos como espíritos!
Que nossos filhos possam sempre contar com essa instituição (nada falida) que é a família e tenham sempre em seus corações a certeza de que existe um Deus que nos ilumina sempre, tenha ele o nome que tiver. Que nunca estamos sozinhos, mas precisamos aprender a conviver com as diferenças, dentro de nossas próprias casas às vezes. Que sempre se lembrem que Natal representa o nascimento de Jesus Cristo e que, dentro de seus corações habita um Deus que tudo pode. Basta ter ciência disto e ACREDITAR.
FELIZ NATAL À TODOS!!!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

SÍMBOLOS DE NATAL

Independente do consumismo exagerado, tão predominante nesta época, o Natal mantém seus símbolos sagrados.
Originalmente, as comemorações festivas do Natal data da Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa pagã muito antiga do Império Romano: a festa ao “Deus Mitra”, divindade persa que se aliou ao sol para trazer calor e luz anunciava a volta do Sol em pleno inverno no Hemisfério Norte, tornando-se uma das religiões mais populares do Império.

A data do Natal, conhecida pelos primeiros cristãos, foi fixada pelo Papa Júlio I para o nascimento de Jesus Cristo como uma forma de atrair o interesse da população. Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus (o que não influi muito, o importante é celebrar seu nascimento), criada para, em vez de proibir as festividades pagãs, fornecer-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. Num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, e tentaram fazê-la parecer “cristã”.
Mais tarde foram acrescentados elementos que hoje são indispensáveis na comemoração e na decoração da festa de Natal, dando-lhe uma identidade única.

• Árvore - Representa a vida renovada. O pinheiro foi escolhido por suas folhas sempre verdes, cheias de vida. Essa tradição surgiu na Alemanha, no século 16, com Martin Lutero.


• Presentes - Simbolizam as ofertas dos três reis magos. Hábito anterior ao nascimento de Cristo. Os romanos celebravam a Saturnália em 17 de dezembro com troca de presentes. O Ano Novo romano tinha distribuição de mimos para crianças pobres.


• Velas - Representam a boa vontade. No passado europeu, apareciam nas janelas, indicando que os moradores estavam receptivos. Hoje usamos lâmpadas...


• Estrela - No topo do pinheiro representa a esperança dos reis-magos em encontrar o filho de Deus. A estrela guia os orientou até o estábulo onde nasceu Jesus.


• Cartões - Surgiram na Inglaterra em 1843, criados por John C. Horsley que o deu a Henry Cole, amigo que sugeriu fazer cartas rápidas para felicitar conjuntamente os familiares.


• Comidas Típicas - O simbolismo que o alimento tem na mesa vem das sociedades antigas que passavam fome e encontravam na carne, o mais importante prato, uma forma de reverenciar a Deus.


• Presépio - Reproduz o nascimento de Jesus. O primeiro a armar um presépio foi São Francisco do Assis, em 1223.


Sendo assim, Natal não é Natal quando nos falta um desses símbolos, mas, cabe aos cristãos relembrar, continuamente, que essa festa e os ingredientes que a identificam, nasceram da fé, se concretizam no amor incondicional que Jesus ensinou, traduzidos em intimidade familiar, paz, luz e harmonia entre todos os povos.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

ATIVIDADE FÍSICA DESDE A INFÂNCIA FAZ BEM!!

A atividade física na infância tem sofrido algumas restrições devido ao aumento da criminalidade, aumento de veículos nas ruas enfim, tudo o que acompanha nosso “progresso” urbano.
A verdade é que as nossas crianças estão gastando menos calorias que antigamente, quando brincávamos na rua jogando futebol, correndo, pulando corda, Elástico (lembram?), amarelinha... Hoje, nossas crianças ficam “presas” em casa jogando na frente do computador, vídeo game, etc. Isso quando não assumem o ritmo alucinante de seus pais que “não têm tempo” nem para conversar em família, fazer uma visita, brincar com seus filhos e conhecê-los melhor. Ops! Este é um tópico para outro artigo...
Voltando à atividade física, na infância e depois dela também.
É sabido que atividade física é benéfica para o nosso organismo, pois ajuda a diminuir o LDL (colesterol ruim – que nem é tão vilão assim...), melhora a tolerância à glicose (prevenindo diabetes), melhora hipertensão arterial, melhora nossa mente, nosso coração agradece quando feita de forma orientada – sem excessos...
As considerações abaixo foram retiradas de uma reportagem da Revista Brasileira de Saúde Materno - Infantil, por João Guilherme Bezerra Alves.
“... Três grandes vantagens da atividade física em crianças têm suporte em estudos científicos”:
1) as crianças são mais saudáveis: têm menos excesso de peso, apresentam uma melhor performance cardiovascular, menos recorrência de Insuficiência Vascular e um número menor de crises de asma, além de apresentarem uma maior densidade óssea;
2) esses efeitos são transferidos à vida adulta. As doenças crônicas da vida adulta têm as suas raízes na infância. O processo de aterogênese (formação de placas de ateromas que se prendem no interior das artérias impedindo o fluxo normal de sangue) principia no início da vida;
3) a manutenção do hábito do exercício na vida adulta. Vários estudos indicam que crianças e adolescentes que se mantém fisicamente ativo apresentam uma probabilidade menor de se tornarem adultos sedentários.
Os benefícios não precisam vir necessariamente de exercícios físicos rigorosos, bastando serem moderados, contanto que praticados de maneira regular. Segundo o American College of Sports Medicine (ACMS) e o Center for Disease Control (CDC), todas os indivíduos, a partir da idade dos dois anos, devem desenvolver 30 minutos de atividade física de moderada a intensa atividade, durante a maioria (cinco dias) ou, preferencialmente, todos os dias da semana. Os indivíduos que não se enquadram dentro desse conceito são considerados sedentários.
O melhor exercício é aquele que se pode fazer regularmente. A atividade física para crianças não pode ser punitiva e nem necessariamente competitiva, mas sempre prazerosa. O hábito da atividade física deve perdurar por toda a vida, pois estudos também apontam inúmeras vantagens para o idoso, principalmente na manutenção de sua aptidão física. Dessa forma, o exercício físico regular pode prolongar a vida, torná-la mais saudável e alegre.
Os benefícios da atividade física regular e contínua são bem estabelecidos e irrefutáveis. Infelizmente, no nível de atenção primária à saúde, os profissionais de saúde ainda não têm dispensado a atenção necessária ao tema. A sua promoção deve fazer parte dos cuidados de rotina para o bem estar da criança e do adulto. Ser fisicamente ativo desde a infância apresenta muitos benefícios, não só na área física, mas também nas esferas social e emocional, e pode levar a um melhor controle das doenças crônicas da vida adulta...”
Sendo assim, fica aqui um desafio. Não adianta nos preocuparmos somente com um lado da moeda. O ser humano precisa ser visto, avaliado, compreendido de forma integral. Só se preocupar com alimentação, ou só atividade física, ou só estudo (mental)... Não!
Tudo deve ser avaliado da melhor forma e, de preferência, por bons profissionais sempre voltados ao bem estar geral do indivíduo.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Eu? Obeso?

Estamos passando por problemas sérios relativos à saúde no mundo de hoje. Dentre eles, em destaque, salientamos a OBESIDADE - uma doença que aumenta ano após ano e atinge a população independente da faixa etária. Chamamos à atenção ao excesso de peso na infância que tem crescido em alta velocidade deixando médicos, nutricionistas, famílias e todos os que lidam com os pequenos muito preocupados.
Todos podem apresentar obesidade, desde o bebê até o idoso. Definimos Obesidade como todo excesso de gordura existente que pode levar ao aparecimento de comorbidades no decorrer do processo evolutivo da mesma.
Não se trata de um simples problema estético, embora seja um aspecto relevante. Psicologicamente falando, o obeso é afetado, pois é dotado de muitos apelidos e alvo de rotulação; não consegue acompanhar outras crianças em atividades físicas, é mais lento e se cansa mais rápido. Passa a ser discriminado e vai se afastando dos colegas e amigos até que se torna sedentário o que só agrava o problema.
Por que as coisas chegaram nesse ponto??
Os pais costumam afirmar que “seu filho(a) não come porcaria...” ou, “não sei porque ele(a) engorda se não come nada...” ou “ele(a) não gosta de nada, então...”.
Há também a preocupação do "não comer", muito comum pelos pais e avós da criança, no início da alimentação sólida – entre 06 meses até 03 anos de idade. É freqüente essa preocupação sempre acompanhada de grande angustia e nervosismo deles, que se sentem frustrados, culpados e também amedrontados com o "não comer" da sua criança. Afirmam “Vai ficar doente...”, “Vai fazer anemia...”, “não vai crescer...”...
Como pode o "não comer" em uma determinada fase da infância contrariar os índices de obesidade, se um dos determinantes desta é “comer muito e comer mal?”. Não parece contraditório?
A verdade é que existe uma relação muito íntima entre as duas coisas. Podemos, em muitos casos, afirmar que o “não comer na primeira infância” é uma das raízes que desencadearam a obesidade infantil.
Esse é um alerta para que haja uma mudança radical na maneira de encarar a alimentação na infância. A família - leia-se mãe, avó, vizinha, tia - não pode mais aplicar conceitos há muito ultrapassados – o mito de que “bebê gordo é bebê saudável”. Ainda se acredita que quanto mais comer, mais forte o bebê ficará... mais bonitinho... mais resistente às infecções.
As refeições são sempre super valorizadas, pratos enriquecidos com os produtos especiais para cada fase, guloseimas ao final de todo o prato “limpinho!!!”...
Qualquer chorinho é resolvido com uma comidinha gostosa para distrair o bebê como mamadeira, bolacha, biscoito, etc. E assim o indivíduo vai “aprendendo” que comida conserta tudo, que comida resolve tudo... comida é remédio para enfrentar situações de dificuldade. Comida é o passaporte para a felicidade geral do ser. Comida é compensação de atenção, de amor, de dedicação, de conversas, de desabafos... A comida se transforma na companheira ideal na frente da televisão, do vídeo game, do computador.
É importante orientar bem a família quanto à alimentação dos seus membros, principalmente os pequenos que estão chegando. É na família que a criança, independente da fase, irá aprender os fundamentos corretos de uma nutrição saudável, “se posicionando melhor frente às tentações das lanchonetes, das prateleiras dos super mercados, das festinhas de aniversário, do bombardeio da televisão nos horários infantis”.
“Se a criança for adequadamente ensinada, nada lhe será proibido... ela terá acesso a tudo o que faz parte da sua infância, sem comprometer sua alimentação, nem seu peso, nem sua saúde física e mental atual e principalmente futura”.
É na infância que garantimos qualidade de vida para nossos filhos quando adultos e idosos. Eles irão refletir toda sua infância na fase de adultos. Tudo o que são, o que aprenderam, seus valores éticos e morais, sua conduta diante da sociedade enfim, toda a formação do ser humano depende de uma infância saudável e sem exageros. Isto também se aplica ao direito que eles têm a uma alimentação protetora do seu intelecto, do seu sistema imune e mental.